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Willian Kondlatsch de Morais, de 21 anos, que foi preso em flagrante no final do ano passado, acusado de ter matado por asfixia a enteada, Helloyse Gabriella Francisco, de um ano e seis meses, dentro de uma piscina no bairro Ulysses Guimarães vai responder em libertade. O pedido foi realizado pelo Ministério Público, a pedido do advogado de defesa para que algumas dúvidas sobre as circunstâncias do crime fossem esclarecidas.
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Crime
A Polícia Civil foi acionada pelo posto de saúde para onde a menina foi levada desacordada. Socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), realizaram os primeiros atendimentos e o transporte da bebê até a unidade de saúde.
A mãe teria deixado a menina com o padrasto para ir trabalhar. Inicialmente, de acordo com o delegado, havia a informação de que a criança teria sido encontrada na piscina, versão que gerou desconfiança dos policiais que estiveram no local. Entretanto, segundo Alves, a investigação apontou que o próprio padrasto teria simulado o afogamento.
Investigação
De acordo com o delegado Wanderson Alves Joana, da Delegacia de Homicídios (DH), a possibilidade de afogamento foi descartada após a polícia receber o laudo preliminar, emitido pelo legista do Instituto Geral de Perícias (IGP).
“[O laudo] descartou afogamento e relatou compressão direta das vias aéreas [respiratória], ou seja, o acusado teria tapado as vias aéreas. É uma asfixia, mas não por água. Compressão de vias aéreas não há outra hipótese se não for provocada por um terceiro. Com base nisso, ouvindo algumas testemunhas e nós estamos convictos com a prática de feminicídio”, explicou.
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