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Uma mulher de 55 anos foi presa, nesta terça-feira, 21, dentro de uma cooperativa de crédito, na cidade de Campina Grande, na Paraíba após tentar se passar por uma cliente da agência. De acordo com a Polícia Civil, ela é suspeita de aplicar mais de 50 golpes pelo país e, entre as vítimas, estão uma desembargadora da Bahia e uma ministra do Superior Tribunal de Justiça.
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O delegado Demétrius Patrício, que também atua no caso, afirmou em entrevista coletiva que Adriana é suspeita de praticar estelionato desde os 18 anos e que tem um patrimônio avaliado em R$ 10 milhões, na cidade de Joinville. Adriana Maria de Oliveira Furtado já estava sendo monitorada por policiais de outros estados, que informaram à polícia civil de Campina Grande sobre a tentativa da realização de mais um golpe contra instituições bancárias.
Após receber a informação, foi criada uma estratégia para prender a mulher em flagrante. Foi o que informou o delegado Glauber Fontes. A polícia acredita que ela tem informações privilegiadas. Após receber as informações ela falsifica os documentos da futura vítima e realiza o crime de estelionato. Adriana já responde por mais de 50 processos e já foi presa três vezes. Contra ela correm processos nas esferas federal e estadual, através dos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, São Paulo, Santa Catarina, entre outros.
