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Santa Catarina teve 70 mortes por gripe entre 30 de dezembro de 2018 e 28 de dezembro de 2019. Os dados foram divulgados pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica do estado (Dive-SC) nesta segunda-feira (6). O número é maior do que o registrado em 2018, que teve 58 mortes, o que representa crescimento de 20,6%.
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Do total de 70 mortes, em 56 os pacientes também tinham algum fator de risco, como mais de 60 anos e doenças crônicas.
Houve casos de mortes nas seguintes cidades:
- Jaraguá do Sul – 7 casos
- Joinville – 6 casos
- Tubarão – 5 casos
- Blumenau e Florianópolis – 4 casos cada
- Balneário Camboriú e Chapecó – 3 casos cada
- Criciúma, Palhoça, Rio Negrinho, São Bento do Sul, São José e São Miguel do Oeste – 2 casos cada
- Águas Mornas, Alfredo Wagner, Armazém, Biguaçu, Brusque, Camboriú, Campos Novos, Canoinhas, Correia Pinto; Descanso, Fraiburgo, Governador Celso Ramos, Guabiruba, Itapema, Lages, Mafra, Meleiro, Peritiba, Pomerode, São Francisco do Sul, São João Batista, São Joaquim, São Lourenço do Oeste, Seara, Tangará e Tunápolis – 1 caso cada
E Santa Catarina 512 pessoas tiveram gripe no ano passado. Desse total, 304 tinham algum fator de risco. Em 2018, foram 461 casos da doença.
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Monitoramento
A responsável técnica pela Influenza em Santa Catarina, Simone Bittencourt, afirmou que a Dive-SC esperava, por causa do monitoramento da doença, que houvesse mais mortes do que em 2018.
“Pessoas com comorbidade, crianças e imunodeprimidos têm mais probabilidade de adquirir a doença porque estão internados. A internação é longa no caso da Influenza [gripe]”, disse ela.
Para ter uma ideia de quais vírus da gripe devem aparecer em Santa Catarina em 2020, a Dive-SC e o Ministério da Saúde monitoram o inverno no Hemisfério Norte. “As pessoas estão circulando muito e os vírus estão circulando com as pessoas”, disse. Fonte g1.com
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